Roteiro de 4 dias em Puerto Montt

Se você está planejando uma viagem para a Região dos Lagos no Chile veja aqui um roteiro completo com o que fazer em Puerto Montt e suas cidades vizinhas.

Sabe aquele destino que você não deposita muita expectativa quando planeja uma viagem? Pois bem, incluímos de forma despretensiosa a Região dos Lagos no Chile e nos surpreendemos.

Banhada pelo Oceano Pacífico, a cidade de Puerto Montt deve o seu desenvolvimento ao porto que teve um importante papel  na colonização da região. A fundação aconteceu em 1853, logo após a chegada dos colonos Alemães e desde então não parou de crescer. A grande maioria dos colonizadores que chegaram tinha como profissão a agricultura e vieram na tentativa de escapar da pobreza ocasionada pela Revolução Industrial Alemã em meados do século XIX. Além de poder continuar com seus tradicionais trabalhos.

No entanto, à medida que os alemãs se acomodavam, povos indígenas da região (juncos e mapuches) eram afastados para áreas periféricas. Puerto Montt e região ainda tem boa parte de suas casas conservadas desde sua fundação, que foram construídas em madeira de alerce, uma espécie oferecida de forma abundante. E não é difícil perceber a influência alemã ao caminhar pelas ruas.

Lago de Todos Los Santos

Lago de Todos Los Santos

O que fazer em Puerto Montt

A cidade tem na Plaza de Armas, no mercado Angelmó e na sua extensa orla os seus pontos mais importantes. Para quem gosta, é possível adentrar em sua história visitando também seus museus e catedral.

No entanto, não se faz necessário reservar mais do que um dia inteiro para conhecê-la. Podemos dizer que o ponto alto da viagem para a Região dos Lagos no Chile não é a cidade de Puerto Montt em si, mas sim suas charmosas vizinhas. Muitas pessoas escolhem a cidade para se hospedar por possuir preços um pouco mais baixos. Contudo, se você tem um orçamento mais flexível, vale se hospedar em Puerto Varas ou Frutillar — são bem mais charmosinhas.

Roteiro de 4 dias – Região dos Lagos

Dia 1 – Conhecendo a cidade de Puerto Montt

Antes de falar sobre a cidade em si, é válido saber que o transporte público funciona de forma fácil, pelo menos na área onde eu estava hospedada: Pichi Pelluco. Para que você não estranhe, o meio de transporte mais usado é o que eles chamam de colectivo, é uma espécie de lotada, mas em um carro normal. Para o passageiro essa opção é ótima, já que com apenas 4 pessoas dentro do carro, o motorista consegue fazer o trajeto de forma mais rápida. Ah, para melhorar, a passagem custa cerca de 500 pesos, o que em fevereiro/2017 valia uns R$ 2,50.

E sobre onde ficar hospedado, pelo centro é mais cômodo, mas como buscávamos um local mais barato, alugamos um quarto no Airbnb e pagamos por cerca de 70 reais para os dois.

Pois bem, voltando a Puerto Montt, uma opção para iniciar o passeio é a partir do Mall Paseo Costanera, é um bom ponto de referência, caso esteja vindo de ônibus. É um grande shopping, com enormes lojas de departamento. No entanto, a entrada é um pouco conturbada. Isso porque nessa parte muitas pessoas se aglomeram  para vender coisas, fazer apresentações e pedir dinheiro. Mas não se assuste.

A partir daqui, é só caminhar enquanto aprecia a bonita orla — principalmente nos dias ensolarados. Eles tem uma escultura de um casal (enorme) de frente ao mar. Particularmente achei bem estranha, mas há quem tire foto de lá.

Ao lado direito de quem vai em direção ao Angelmó, tem a Plaza de Armas com a Catedral logo em frente — e também o centro de informações turísticas. A orla é muitíssimo movimentada, por locais, turistas, ambulantes e pedintes.

Costanera Puerto Montt

Costanera Puerto Montt

Com mais ou menos uns 25 minutos de caminhada chegará ao rústico mercado Angelmó. Na verdade, um pouquinho antes você vai passar por uma pequena feira de calçada de itens artesanais. Tem de um tudo, principalmente coisinhas de decoração e souvenir.

Agora sim, chegamos ao pitoresco mercado, que é considerado por muitos parada indispensável em uma visita a cidade. Não vá esperando por muito luxo, pelo contrário: são pequetitos lugares construídos sob a estrutura de palafitos nessa região lacustre. Infelizmente não conseguimos experimentar, porque estávamos mal do estômago. No entanto, todos os blogs falam que são porções super bem servidas.

Ah, não deixe de provar, pelo menos, as saborosíssimas empanadas. Além dos restaurantes que ficam em sua maioria no segundo andar, há também diversos produtos sendo vendidos. Em especial, toda a sorte de peixeis e frutos do mar da região.

Mercado Angelmo - Puerto Montt

Mercado Angelmo – Puerto Montt

Dia 2 – Saltos del Petrohue e Vulcão Osorno

Sem dúvida, essas são duas das atrações mais cobiçadas da região. É possível de forma tranquila dividir o dia para conhecer ambas. Se você fez qualquer rápida pesquisa para uma possível viagem ao Chile certamente já se deparou com alguém indicando os Saltos del Petrohue.

Sim, Ju, mas o que são? São diversas quedas d’águas proveniente do encantador lago de cor única que caem sobre as várias rochas de origem vulcânica, formando assim inúmeras cascatas. Tudo isso emoldurado por uma vegetação bastante presente e tendo como protagonista o Vulcão Osorno.

Os Saltos del Petrohue ficam localizados no Parque Nacional Vicente Perez Rosales — um dos mais famosos e mais antigo parque do Chile. É possível chegar até lá de ônibus, carro ou de excursão, que foi o que fizemos. Saímos bem cedinho com a empresa Patagonia Austral, desde Puerto Montt.

Saltos del Petrouhe

Saltos del Petrouhe

Passear pelas estradas do Chile é sempre uma delícia, pois as ruas são asfaltadas, o tráfego é fluido e as paisagens de tirar o fôlego. Saindo de Puerto Montt, você precisa ir até Puerto Varas e de lá pegar a estrada Enseada.

Até fevereiro de 2017 o valor da entrada era de 4 mil pesos chilenos. No entanto, é possível verificar o preço atualizado através do site da CONAF. O setor do parque que leva aos Saltos é bem estruturados, com caminhos de madeira, disputadíssimos mirantes  e não te exige mais do que 15 minutos de caminhada. Impossível não se encantar com esse verdadeiro espetáculo da natureza.

Entretanto, a beleza do parque não fica só nessa parte. É possível caminhar por outras trilhas bem curtinhas, como a do Los Enamorados,  que leva até uma pequena cachoeira de água incrivelmente verde. Essa trilha é um pouco mais longa, mas não te custa mais do que uns 30 minutos.

Laguna de los enamorados - Saltos del Petrohue

Laguna de los enamorados – Saltos del Petrohue

Ao fim do passeio, o nosso guia Alexis nos levou até a encantadora Laguna de Todos Los Santos. Placas sinalizam que o local não é apropriado para banho, mas, ainda assim, a vontade que dá é de sair mergulhando nesse convidativo lago. Nesse momento, é possível incluir também um passeio de barco. Nós não o fizemos, mas acredito que quem fizer essa escolha, não se arrependerá.

Vulcão Osorno

Sem dúvidas, esse era o momento que mais esperávamos. Pela primeira chegaríamos tão perto de um vulcão. E não era qualquer vulcão, estamos falando de 2652 metros de altura, de um ícone reconhecido a nível internacional.

O vulcão fica entre o Lago Llanquihue e Todos los Santos. Sim, é bem pertinho dos Saltos del Petrohue. Não se preocupe, o Vulcão Osorno não é dos mais ativos, desde de 1719 só entrou em erupção 8 vezes, sendo a última ainda em 1869. Pode visitar sem medo! Além disso, conta com uma super estrutura necessária para fazer dele um ponto turístico.

De carro ou excursão, é possível chegar sem dificuldades até uns 1.240 metros de altitude, que é onde se localiza o Centro de Ski. No entanto, se optar por ônibus, vai ser preciso tentar uma carona, porque a estrada é bem inclinada e eu não recomendo que tente ir andando.

Até o centro de Ski nada é preciso pagar (a não ser sua excursão, é claro), é possível ficar por lá apreciando a vista panorâmica de toda a região e também percorrer por alguns caminhos, até uma pequena cratera. Contudo, o centro oferece passeio em teleférico e tirolesa (são 1500 m cabo abaixo rs). Visite o site para maiores informações.

Limitamos a nossa visita à apreciação e caminhada, pois estávamos sem tempo ($$), mas foi muitíssimo recompensador e recomendo. Pela experiência em si de estar em um vulcão, mas também pela vista que ele proporciona.

Vista do mirante na base do Vulcão Osorno

Vista do mirante na base do Vulcão Osorno (mar de nuvens)

Voltamos esgotados, dormindo e babando na van do Alexis (desculpa!). Esse passeio com a Patagonia Austral custou 25 mil pesos chilenos, algo em torno de 125 reais.

Dia 3 – Puerto Octay e Frutillar

Esse dia aproveitamos para acordar mais tarde, já que o passeio duraria metade do dia apenas. Sem muitas aventuras, conhecer essas cidades é um tipo de excursão mais amorzinho. Em cada passo se encantar com a simplicidade e singularidade de cada local.

A equipe da Patagonia Austral nos buscou por volta das 12h e iniciamos o passeio por Puerto Octay. Aproveitando, te aconselho a fazer o mesmo, por dois motivos: Frutillar é mais atraente, além de ser conhecida por suas sobremesas alemãs.

Pois bem, a pequetita cidade de Puerto Octay está situada a 78 km cidade de Puerto Montt e foi fundada oficialmente em 1891. Tendo como atributos a sua beleza natural, seu patrimônio histórico, arquitetura e gastronomia, a cidade é hoje mais do que um espaço comercial, uma zona turística.

Devido suas favoráveis características geográficas, a cidade se tornou um dos principais portos e recebia todos os produtos que precisavam ser transportados até Puerto Varas, Puerto Montt e Osorno. Os principais trabalhadores da época eram os próprios colonos alemãs.

Falando dos colonos, suas cultura é refletida até hoje na cidade, com a preservação das suas valiosas construções, em sua maioria de madeira, mantendo o estilo neoclássico.

Começando a conhecer a cidade pela praça, é possível visitar a Paróquia de San Agustín. Infelizmente a gente não conseguiu entrar, pois estava sendo celebrada a missa de domingo, mas pelo pouco que vimos pelas janelinhas, vale a visita.

Na praça também é onde fica uma centro de informação turística, se você quiser se aprofundar mais nos pontos de interesse da cidade, vale buscar informações com o atendente local.  Inclusive, busque informações para chegar no mirante da cidade, que possui uma linda vista.

A segunda parte do nosso passeio foi na encantadora, charmosa — e outros adjetivos que faltam em meu vocabulário no momento — cidade de Frutillar. Acho que de todas que visitei, foi a que mais gostei. A graça aqui é justamente andar pelas ruas com casinhas coloridas, sua orla movimentada, o vulcão Osorno se fazendo presente ao fundo e o imponente Teatro.

Pier Frutillar com o Vulcão Osorno

Pier Frutillar com o Vulcão Osorno

Beira ao inadmissível passar por Frutillar sem provar um Kuchen — escolha a doceria que mais lhe agradar, tenha certeza que são muitas. Particularmente, achei que faltou um pouco de açúcar. Todavia, acredito na mágica em provar a culinária local durante a viagem e vejo muita importância nisso. Ou seja: prove!

A cidade apoia e promove bastante a parte cultural musical e como prova disso são os diversos símbolos musicais distribuídos pela orla. E, claro, seu majestoso e conceituado Teatro del Lago. Inclusive, a Frutillar é famosa por sediar um dos mais importantes eventos musicais do Chile: a Semana Musicales.

Teatro del Lago

Teatro del Lago

Se você quiser entender um pouco melhor a influência da cultura germânica na região, é interessante visitar o pequeno Museo Colonial Alemán de Frutillar. Lá é retratado todo o estilo de vida dos colonos, a partir do momento que começaram a se instalar no Lago Llanquihue, em 1852. Segundo informações do site Museos Autral, de 2 de janeiro até 28 de fevereiro o horário de funcionamento é de segunda a domingo, das 9h às 19h30. A partir de março, o funcionamento é de segunda a domingo, das 9h às 17hh30.

Para finalizar o passeio, nosso guia nos levou até um mirante, acredito que pouco conhecido, mas com uma vista sensacional, já na saída da cidade.

o que fazer em frutillar

4 dia – Ilhas de Chiloé

De antemão, se pudesse fazer algo diferente durante o nosso roteiro pelas ilhas de Chiloé, tería incluído mais um dia para conhecer melhor o lugar. Mesmo tendo iniciado o passeio bem cedo (8h30), achei um pouco corrida a programação.

Para começar, todo o trajeto desde Puerto Montt até Pargua — local onde pegamos a balsa para fazer a travessia para as ilhas — dura cerca de 1h ou um pouco mais. Além disso, temos mais uns 30 minutos de navegação (com sorte você vai conseguir ver alguns lobos marinhos).

Nosso guia Alexis deu como opção iniciarmos o trajeto a partir da parte mais distante (Castro) e depois voltar conhecendo as principais cidades. Dessa forma, teríamos um caminho de volta mais leve.

Palafitas em Castro Chiloé

Palafitas em Castro, Chiloé

De forma clara, Chiloé tem uma identidade singular e que encanta a quem visita. Suas mais de 150 igrejas, suas coloridas casas de palafito, sua típica gastronomia e suas surpreendentes tradições, fazem desse lugar único.

Das suas muitas igrejas construídas pelos jesuítas durante suas missões — algumas ainda no século XVIII — 16 foram declaradas Patrimônia da Humanidade pela Unesco no ano 2000.

O arquipélago é constituído por 30 ilhas, entretanto, fomos visitar as principais: Castro, Dalcahue e Ancud.

Além das igrejas, o ponto alto da visita a Castro são os palafitos. Boa parte foi destruída no terremoto de 1960. No entanto, duas comunidades se mantiveram firmes: os Palafitos Gamboa e os Palafitos Pedro Montt.

A nossa segunda parada foi em Dalcahue e foi aqui também onde conheci uma área ainda mais robusca e genuína. É aqui onde artesãos de todos os cantos da ilha vendem seus artesanatos. É possível encontrar das mais variedades de meias, blusas, casacos com uma lã típica da região e também muitas reproduções em miniaturas.

Bem ao lado da feira fica também um mercado, onde está concentrado boa parte dos restaurantes com comidas bem típicas, em especial o curanto. Se você é fã de marisco, esse prato é para você. Em resumo o Curanto tradicional é um grande cozido de carnes e mariscos, feito em um buraco no chão sobre pedras quentes e cobertos com camadas de folhas gigantes locais chamadas nalca. Obviamente, não é em todo lugar que você consegue encontrar com esse modo de preparo. No mercado, por exemplo, eles são feitos em enormes panelas. É possível comprar um prato de curanto por mais ou menos 6mil pesos.

Curanto

Curanto

E para fechar com maestria o nosso passeio, fomos conhecer Ancud. Como é um dos locais base para o turismo,  é um pouco mais desenvolvida, mas sem perder o charme chilote. Bem próximo a praça há o Museu Regional Ancud que tem entrada franca e conta toda a história, desde a chegada dos espanhóis, bem como lendas e costumes.

Uma visita ao forte San Francisco também é indispensável e incrivelmente lindo.

O nosso passeio se limitou a conhecer partes mais centrais da Ilha e adentrar um pouco em sua cultura. No entanto, para os que gostam de caminhar, deixo como sugestão os Parque Nacional Chiloe e o, mais ao sul, Parque Tantauco, com ótimas trilhas.

O relógio já marcava 18h30 quando entramos na van para regressar à cidade de Puerto Montt. Como falei, queria ter reservado ao menos um dia para conhecer melhor Chiloé mágico. Um passeio que dura um dia inteiro e ainda fica devendo alguma coisa.

O que fazer em Chiloé - Ancud

O que fazer em Chiloé – Ancud

Quando ir a Puerto Montt/Puerto Varas

Se você não faz questão de ter contato com a neve, sem dúvidas o verão é a melhor opção. Tem uma oferta maior de passeios ao ar livre, além de ter dias mais longos e um clima mais ameno. Tenha em mente que visitar essa região é aceitar que pegará dias chuvosos, pelo menos um. A média histórica de dias com chuvas no ano é superior a 200. No entanto, é no verão que temos os meses que menos chovem. Em contrapartida, maio, junho e julho são os meses mais chuvosos.

Ou seja, a partir do momento que você chegou na cidade, verifique a previsão do tempo para os próximos dias. Eu aconselho reservar o vulcão e os Saltos del Petrohue para os melhores dias.

Alugar carro, ir com excursão ou por conta própria?

Olha, isso é uma escolha bem pessoal. Aos que gostam de dirigir, saiba que o Chile tem estradas muito boas. Portanto, a chance de você passar perrengue em alguma é mínima. Além, claro, de ter mais liberdade para fazer o que bem entender. Só deixo aqui a minha ressalva para a locação de carros em lojas menores, num país em que você é turista e não tem fluência no idioma.

Se puder optar, escolha empresas maiores e mais consolidadas, para evitar dor de cabeça. Aqui vale a máxima de que o barato sai caro.

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Durante o dia, a oferta de ônibus me pareceu bem razoável. Paguei cerca de 900 pesos de Puerto Varas até Puerto Montt. Acho que o maior problema seria para a visita ao vulcão, já que não vi nenhum ônibus que chegasse até lá em cima. A rodoviária de Puerto Montt, em seu interior, é bem organizada e com diversas opções. No entanto, a parte de fora é muito da estranha.

Se você é do tipo que preza pela praticidade, a excursão é a melhor opção e nesse caso eu indico a Patagonia Austral. Fizemos todos os passeios em parceria com eles e não tivemos nenhum tipo de problema. Os guias são bons, em especial o Alexis, o transporte é novo e a comunicação excelente. Não à toa eles tem nota 5 no Tripadvisor. 

Frutillar

Frutillar

Onde ficar? Puerto Montt ou Puerto Varas?

Como falei acima, nós ficamos em Purto Montt, mas foi simplesmente porque conseguimos um quarto no Airbnb bem mais barato. No entanto, em uma viagem não tão baixo custo assim, a melhor opção seria Puerto Varas. Até mais do que a Frutillar, já que tem mais ofertas de hotéis.

Se você vai em uma viagem no estilo mais romântico, por exemplo, uma boa opção é ficar no requintado, mas não tão caro Solace. Agora, se a intenção é arrancar suspiros e fazer da hospedagem algo inesquecível, a melhor opção é o luxoso Hotel AWA.

Se você curte o clima de hostel, duas boas opções são: Margouya ou o Casa Vieja Hostel e Camping. Numa busca entre conforto e preço, vale considerar o Dein Haus e o Puerto Chico.

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Vulcão Osorno - Puerto Varas

Vulcão Osorno – Puerto Varas